Com receio de perder a gestão de UTIs usadas pelo Governo do Distrito Federal para pacientes com Covid-19, a Associação Saúde em Movimento (ASM) reduziu o preço da diária de R$ 3,6 para R$ 2,6 mil, tornando inexequível o contrato e levando à anulação do certame.
Curiosamente, a Secretaria de Saúde pretende, como solução, renovar o contrato que está vencendo, cujo preço da diária é R$ 3,6 mil, com a mesma empresa que baixou o valor para R$ 2,6 mil.
Quem deu o lance mais baixo pode ser beneficiado com a diária mais alta? Se o lance foi dado de má-fé para quebrar a banca, faz sentido manter a ofertante no contrato?
Quem segura essa banana de dinamite na Secretaria?