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Os parlamentares têm acesso à infame cota parlamentar, que eles utilizam para, basicamente, fazer propaganda das próprias atividades políticas em Brasília.
Acontece que, no caso da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), muitos profissionais relacionados à comunicação da parlamentar, também são integrantes do partido dela e recebem “fortunas” para isso.
O questionamento que se faz é: os valores pagos a essas empresas e “comunicadores” ficam, de fato, com eles ou voltam em parte ou totalidade para o partido? Se comprovado, caracterizaria um esquema de fachada para financiar a legenda com dinheiro público.