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ANDRADE

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Com 7 anos de atividade em Brasília.

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Creso Dourado compra, não paga e vive como milionário

Trilhando no mundo empresarial se apresentando como investidor e presidente do Pacific Bank, o empresário Creso Suerdieck Dourado é mais reconhecido por causar prejuízos a terceiros por onde passa. Ação Civil Pública, Ação Ordinária, Ação de Cobrança, entre outros tipos de ações, incluindo decisão semelhante a que reverteu as negociações dos supermercados da cidade de Guarapari-ES,  fazem parte da longa lista dele com a justiça brasileira.

Em 2016, a famosa varejista de luxo Daslu era um ímã de confusão. Em 2005, sua fundadora, a empresária Eliane Tranchesi, foi presa pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha (ela morreu três anos depois da sentença). Segundo a Polícia Federal, ela maquiava o preço das vendas nas notas fiscais para pagar menos impostos e fazia importações ilegais.

Com o nome manchado, a loja começou a dever aluguel, demitir funcionários e definhou até pedir recuperação judicial. Em 2011, foi arrematada em um leilão judicial por um novo dono — o empresário Marcus Elias, então presidente do conselho da holding Laep, que controlava a marca Parmalat no Brasil.

Elias também seria acusado, três anos depois, de lavagem de dinheiro, organização criminosa e crime contra o sistema financeiro (a ação está em curso). A Daslu mudou de endereço, abriu novas lojas, mas não conseguiu recuperar o prestígio do passado. No dia 12 de fevereiro, a varejista anunciou que estava sob novo comando.

Foi comprada por um empresário baiano, que daria um choque de gestão na empresa para retomar credibilidade. Mas, como não podia deixar de ser quando envolve a Daslu, a história tem um figurino um pouco mais complicado do que parece. O novo controlador é o empresário baiano Creso Suerdieck, então sócio da gestora de investimentos DX Group e especialista em comprar empresas em dificuldade.

Suerdieck comprou as ações de um grupo de executivos da Daslu, incluindo o diretor Eduardo João, que detinha 52% da companhia por meio da Moda Brasil Participações. A Laep permaneceu como sócia minoritária, com 48% das ações. Como novo dono da Moda Brasil, Suerdieck escolheu dois novos diretores, Elizeu Lima e Marcelo Giovannetti, para substituir os administradores.

Mas a posse durou pouco, pois a Laep obteve uma liminar para suspender a operação — e a Moda Brasil não havia conseguido derrubá-la. Segundo a Laep, a Moda Brasil havia se comprometido a fazer um aporte de 11 milhões de reais no caixa da empresa.

O acordo foi feito em novembro de 2014, com os antigos sócios — eles teriam 12 meses para colocar o dinheiro no caixa. Com a venda, essa obrigação teria passado para os novos acionistas, reunidos no grupo de Creso Suerdieck. Mas, em vez de colocar dinheiro, o empresário baiano aportou um terreno ao patrimônio da Daslu, o que a Laep argumentou ser um descumprimento da cláusula.

Ainda em 2016, o então novo dono do A Tarde, o empresário e DJ Crezo Suerdieck Dourado parece não ter vivido um bom momento. Apesar da compra do jornal (leia aqui), o baiano recebeu uma péssima notícia. A divulgação na mídia de um suposto calote em uma empresária paulista. Pelo menos é o que atestava o site da Veja SP, onde Marina de Castro Prado, dona de uma loja de móveis na Zona Norte, fez a denúncia. “Ele me passou seis cheques, mas todos voltaram por falta de fundos.” Após reclamar, ela afirma ter recebido apenas R$ 60 mil em sua conta bancária, mas o valor total da compra de dois esportivos Porsche, modelos Panamera e Cayenne, seria R$ 400 mil.

O episódio tornou-se mais complicado porque o contrato de compra dos veículos estava em nome da agência Rinaltur – o novo sócio da Daslu teria assinado o documento na condição de testemunha. “Na verdade, Dourado é o real proprietário, tudo foi acertado no escritório dele”, diz ela. Em sua defesa, o empresário confirmou ter se encontrado com Marina, mas para tratar de outros assuntos. “Assino 100 coisas por dia, não me lembrava desse documento.” O caso chegou ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), e a ex-proprietária pediu os automóveis de volta. “Minha conta ficou negativa, e estou dirigindo um Audi antigo”, lamenta. A Rinaltur, do empresário Jean Alcântara, entrou com uma ação para reaver os tais cheques, dar prosseguimento aos pagamentos em juízo e obter a transferência da documentação dos veículos.

Em fevereiro de 2020, a Justiça do Estado do Espírito Santo emitiu um mandado de prisão preventiva a Creso Suerdieck Dourado, da empresa DX Group Participações e Investimentos. Creso é o empresário que comprou, no final de julho de 2019, as lojas do Supermercado Santo Antônio, além de quatro supermercados Smart em Guarapari. As informações são da jornalista Beatriz Seixas, do jornal A Gazeta – ES.

Apesar do processo, que iniciou em janeiro, estar em segredo de justiça, consta no Banco Nacional de Mandados de Prisão que Creso pode ter cometido diversos crimes, dentre eles, lavagem de dinheiro, ocultação de bens, apropriação indébita previdenciária, uso de documentação falsa, estelionato e organização criminosa.

A prisão preventiva é uma medida contra risco de fuga, destruição de provas, intimidação de testemunhas, entre outros. Como o processo ainda segue em segredo, não se sabe ao certo o motivo da prisão decretada pela Justiça do Estado. Posteriormente ele conseguiu um habeas corpus.

E já em São Paulo, se apresentando como presidente do Pacific Bank no Brasil, Creso Dourado afirmou ser milionário, e conseguiu convencer um empresário a lhe vender quatro imóveis avaliados em R$1,3 milhão, situados no Sítio Capivari, Rio Pequeno, na cidade de São Bernardo do Campo – SP.

O tempo passou e Creso não cumpriu o acordo, e pior: vendeu a área para outro, deixando o vendedor, empresário Ronaldo Cléber Costa de Brito, numa situação bastante delicada. A partir daí, o empresário paulistano começou uma longa disputa para tentar reaver o terreno ou o dinheiro, sem obter êxito até agora.

Muitas mensagens foram trocadas entre Creso e Ronaldo, mas o então empresário que se apresentava como presidente do Pacific Bank no Brasil simplesmente desconversou.

Vendo o cerco se fechar em torno de si, Creso passou a dizer que não mais faz parte do Pacific Bank. Há muita gente de olho nele, principalmente pessoas que confiaram nele e ficaram no prejuízo, além, é lógico, das autoridades competentes que acompanham as peripécias do empresário.

Creso não paga o que deve ao empresário Ronaldo, mas está de olho em adquirir a empresa aérea AVIANCA.

O homem já passou por Brasilia, Bahia, São Paulo e agora está no Rio. Qual será o próximo passo do homem que vive vida de rico às custas dos outros?

Confira:

Conversa do WhatsApp com Creso Pacific Bank

Conversa do WhatsApp com Hélio Pacific Bank

 

 

2 COMENTÁRIOS

  1. Eu e minha família fomos vítimas do Creso, tive que me mudar do país de tanto problema que ele nos causou . Eu não vejo a hora de Deus por as mãos em cima dele e ver as filhas dele ir visitar ele na cadeia .

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